sábado, 27 de fevereiro de 2010

A noite é um velho de barbas. O silêncio, que fala quase gritando, acorda e instrui. É uma criança velha, que acumula várias vidas. Num repente, as coisas vão se tornando claras, até óbvias. E pra quê, então, dormir? Adapte-me ao seu ne me quitte pas. A fina menina se inclina pro lado do sim.

Um comentário:

jb disse...

Verläss mich nicht! No me quites! I do love You!