Agora é abrir um baú e colocar tudo dentro, trancar e pendurar a chave (no pescoço??). A borracha do tempo não desmancha as cachoeiras, os acampamentos, a gente tomando banho de mar ou rio. Os papos-cabeça ecológicos, as viagens idem, histórias engraçadas que ficaram. A gente debaixo de um lampião, fogueira acesa, vendo estrelas. Fazendo planos pra outra aventura, olhando mapas. Caminhando pela mata na chuva, admirando plantas. Brincando com os cachorros. Anos e anos de assim ser. Na memória eu sempre posso estar ali ao lado, com tudo em volta sendo muito verde. Como num quadro, eu, ele e uma moldura verde, com água fresca por todos os lados.
